sexta-feira, 8 de março de 2013

Mulher


Mulher Propósito de Deus

Por Ismeni Lima de Moura


Ser mulher, ser fonte de vida, e calor que alimenta e nutre;
Ser mulher é viver em meio agitação sem perder a brandura que tanto encanta ,
Ser Mulher, e ser refugio para o cansado,Calor para o frio, ternura para o abatido,Balsamo para as feridas, alegria para os tristes, animo para o desanimado;
Ser Mulher é possuir nos lábios uma fonte que jorra vida, em vez de morte, bênçãos em vez de maldição;
A força da mulher está na bondade, suavidade, consolo, e na beleza interior,que traz luz até mesmo em meio as mais densas nuvens ..
Que trás calma até mesmo nas mais turbulentas e agitadas tempestades;
Que extrai um sorriso ainda que tímido até mesmo nas mais profundas dores;
Que mesmo sendo forte não pede a leveza;
Esta é a mulher que veio do coração de Deus,a mulher que veio do coração de Deus, trará paz até mesmo em meio a guerra, pois sua presença é doce, e seu perfume exala o cheiro de Cristo;
Ela é sabia e edifica a sua casa;
Busquemos a cada dia nos braços do nosso criador a caminhar no seu propósito;
Toda mulher tem o poder de curar e de encantar, pois este é proposito do criador para a obra prima da criação a mulher,
A toda mulher guerreira, que se permite mesmo em meio a luta, todos os dias ser instrumento de Deus, vaso de honra e não de desonra,Saibam que sem vocês o mundo certamente seria bem mais triste e vazio.

Parabéns pelo seu dia e por tudo o que você representa.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Encontro de Orientadores Educacionais Saindo do Forno!




Olá caros  Orientadores da Diretoria Regional de Palmas, tem boas novas para todos!
Dia 15 de Março estaremos mais uma vez nos reunindo, portanto se prepare.Segue abaixo orientações para o encontro. 
Local: Colégio Estadual São José Palmas
1106 Sul, Al.25, APM 06.
Horário: Das 08 h as 12 h e das 14 h as 18 h


PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ESCOLAR - 2013  


Por: Andiara Gomes de Sousa
         Orientadora Educacional DRE/Palmas-To

Caros Orientadores, mais um ano letivo se inicia e com ele os desafios. Nesse processo, a contribuição abordado a seguir são componentes básicos da função do Orientador e logo não são distintos do plano de ação. São delicados, por lidar com valores, visão de mundo, emoções, sentimentos enraizados, uma vez que sua complexidade se instala no âmago das questões relacionais: entre alunos, professores, diretores, pais e outros elementos, ligados direta ou indiretamente ao processo ensino e aprendizagem. Daí a exigência de maior qualidade e de cuidado em desenvolver a função de Orientar, uma vez que leva em conta sua relevância social e sua contribuição para o desenvolvimento integral do aluno.
Nessa busca, a Diretoria Regional de Ensino de Palmas – Setor Regional de Desenvolvimento da Educação e Ensino Integral, por meio da Orientadora Educacional desta Instituição promoverá um encontro, que visa desenvolver uma oficina cooperativa que permita a atualização de conhecimento e prática, a socialização de experiências de sucesso e fraqueza, propiciando a construção de um plano de ação que atenda a necessidade de cada escola.
Se entendermos a escola como um espaço de construção do conhecimento e de socialização do saber, isto é, um ambiente de discussão, troca de experiência, é fundamental que o plano de ação seja amplamente discutido e elaborado na coletividade, na contextualização e na problematização.
Partindo deste pressuposto, em 2012, foram percebidos planos desvinculados do currículo pleno da escola, essa é uma realidade que precisa ser mudada em curto espaço de tempo, em virtude da necessidade de provocar situações que permitam atribuir outros significados na realidade do cotidiano escolar.

Orientador (a) Educacional Escolar:

A proposta sugerida abaixo deverá ser cuidadosamente observada, uma vez que são variáveis importantes na oficina que será realizada para elaboração do plano de ação do Orientador Educacional no âmbito escolar. A saber:

- Avaliar o plano de 2012, verificando as ações que contribuíram para a melhoria da escola e a modificação dos hábitos dos alunos;
- Solicitar da equipe de professores, coordenadores, diretor (a) e outros que façam a avaliação do trabalho do orientador, bem como sugestão de trabalho;
- Estar com a atenção apurada para o currículo pleno da escola, observando os indicadores da escola;
- Aplicar ficha de levantamento de dados sócio-economico-afetivo social e cultural dos alunos, por amostragem, envolvendo principalmente, os alunos que apresentaram dificuldades de aprendizagem e foram infreqüentes. Tabular os resultados dos itens supramencionados e levá-los para o encontro (sugestão de ficha diagnóstica em anexo);
- Levar para o encontro o plano de ação de 2012 e 2013, caso tenha iniciado a construção do mesmo;
- Encaminhar a DRE o plano de ação.

Orientadora Educacional da Diretoria Regional de Ensino de Palmas:

- Oficializar as Unidades Escolares a proposta de trabalho do encontro;
- Preparar material para a oficina;
- Organizar os grupos de trabalho, para a oficina;
- Elaborar material, que serão utilizados no encontro, como: fichas, slides, estrutura do plano para que seja padronizado;
- Elencar os pontos fracos na atuação do orientador, tendo como base o plano de ação de 2012, e as atividades realizadas e informadas a DRE;
- Problematizar junto aos participantes os pontos fracos, com a finalidade de ressignificar o trabalho do Orientador Escolar e da Orientação da DRE;
- Analisar os planos dos Orientadores e planejar o da orientação da DRE em cima das dificuldades apresentadas.

ELABORAÇÃO/REESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

Para a elaboração do Plano de Ação os Orientadores deverão se apropriar dos respectivos documentos:
• Normativa 008 de 15 de junho de 2011;
• Proposta de Planejamento da Orientação, enviada para cada OrE. em 2012;
• Regimento Escolar: Capitulo III, Seção II, da função do Orientador.

ALGUMAS AÇÕES ESPECÍFICAS:

São apresentadas a seguir algumas das principais questões que marcam a função do Orientador Educacional e que deve ser objeto de análise, estudo e prática. As questões apresentadas refletem um perfil comum a todos os Orientadores. Assim, elas devem funcionar como apoio, de forma a auxiliar o Orientador na tarefa de compreender seus alunos e o mundo em que eles vivem.

• Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico observando os indicadores correspondentes a sua função e seja inserido no plano de ação;
• Desenvolver junto ao educando, um trabalho de adaptação dos mesmos no ambiente escolar ( Principalmente no Ensino Fundamental);
• Desenvolver nos educandos, atitudes de otimismo e admiração com o mundo que os cerca (Principalmente no Ensino Fundamental);
• Propiciar atividades que favoreça a socialização, a confiança em si e nos outros, a iniciativa e a criatividade dos educandos (Principalmente no Ensino Fundamental);
• Habituá-los a viver e a conviver no ambiente escolar para que no mesmo se ajustem e melhor revejam suas potencialidades, a fim de melhor serem atendidos e orientados;
• Observar os educandos quanto às suas peculiaridades de comportamento e temperamento, com a cooperação dos professores;
• Cuidados que fazem necessários como a educação sexual e a formação moral;
• Participar dos Conselhos de Classe dando aconselhamento pedagógico oferecendo e coletando informações;
• Realizar serviço integrado com a Coordenação Pedagógica, visando o acompanhamento do rendimento escolar do aluno;
• Propor atividades que favoreçam as relações interpessoais, aluno x professor e aluno x aluno e demais elementos da escola;
• Participar do critério para a constituição de turmas (se necessário);
• Selecionar atividades e desenvolvê-las atendendo as necessidades dos alunos para melhor conhecimento de si e do grupo (preferencialmente em sessão coletiva);
• Compatibilizar do Regimento Interno com a Legislação e Diretrizes, bem como do currículo;
• Participar das atividades de sondagem para a elaboração do diagnóstico da clientela escolar e da comunidade;
• Participar da avaliação institucional da Escola;
• Assistir ao aluno em grupo (sessões coletivas) ou individual (se for o caso) de forma programadas e sistemáticas;
• Programar e coordenar reuniões pedagógicas, envolvendo professores, família e comunidade;
• Promover e/ou participar de reuniões e/ou sessões de estudo, planejamento com professores;
• Participar e acompanhar a execução de projetos e atividades especiais desenvolvidas na escola;
• Elaborar e divulgar gráficos e tabelas com as principais atividades realizadas pelo OE e resultados;
• Manter-se atualizado em assuntos educacionais e principalmente da Orientação Educacional;
• Conhecer a normativa 008 de 15 de junho de 2011;
• Sistematizar o trabalho da OE (fichas, arquivo, assinatura...)
• Apresentar à comunidade escolar as atribuições da Orientação Educacional;
• Divulgar para equipe escolar e aluno o Plano de Ação do Orientador Educacional;
• Criar, organizar e manter arquivo para registro de todas as ações desenvolvidas no âmbito escolar (sugestão de fichas no anexo);
• Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;
• Articular junto ao professor atividades específicas para aluno que não acompanha o processo escolar;
• Conhecer a apropriar-se da Política Pedagógica da Unidade de Ensino em que atua;
• Orientar a comunidade escolar sobre o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente;
• Realizar a escolha do professor Orientador de turma, esclarecendo o objetivo e atribuições;
• Acompanhar e subsidiar a atuação do professor Orientador de turma;
• Viabilizar a devolutiva dos atendimentos e encaminhamentos dos alunos e turmas aos professores;
• Refletir junto aos professores sobre a construção do vínculo, bem como mediação de conflito em sala de aula (verificar material do último Encontro de Orientadores);
• Realizar ações referente a educação sexual, prevenção ao uso indevido de drogas, meio ambiente, ética, cidadania, convivência saudável, entre outros, de acordo as prioridades estabelecidas pela escola.
• Realizar sessão coletiva com os alunos, utilizando materiais como textos, revistas, filmes, músicas entre outros, visando o desenvolvimento integral do educando (sugestão de atividades no material do Encontro de Orientadores).
• Participar do planejamento, da execução e da avaliação das atividades pedagógicas coletivas;
• Participar das reflexões /discussões referente a aplicação de normas disciplinares;
• Participar do planejamento coletivo com os professores;
• Contribuir nas reuniões pedagógicas com os professores, como também nas demais reuniões;
• Acompanhar de forma sistematizada as saídas dos alunos no período de aula, (registrar os motivos, datas, horários e nome do responsável que autorizou a liberação;
• Realizar reuniões periódicas com os representantes de turmas, acompanhando no desenvolvimento da sua liderança;
• Identificar e trabalhar junto á família, as causas que interferem no avanço do processo de ensino e de aprendizagem;
• Observar e sondar possíveis influências, no ambiente familiar, que prejudica o desenvolvimento do educando, intervindo/ou encaminhando (rede interna/externa), sempre que necessário;
• Acompanhar os estudantes no estágio supervisionado na área de Orientação Educacional;
• Estabelecer parceria com profissionais de outras instituições tendo em vista o fortalecimento das ações desenvolvidas na Unidade Escolar. 
E, uma vez pronto o seu Plano de Ação que deverá ser anexado ao PPP e encaminhar uma cópia a esta Diretoria Regional de Ensino – Setor Regional de Desenvolvimento da Educação e Ensino Integral, onde será analisado e acompanhado pela Orientadora Educacional desta Diretoria. O plano deverá ser publicado na escola, e na medida em que as ações forem realizadas arquivar o documento que evidencie, para consulta e validação do trabalho.


Diretoria Regional de Ensino de Palmas
Setor Regional de Desenvolvimento da Educação e Ensino Integral
Orientadora Educacional: Andiara Gomes de Sousa
Contato: 3218.2275, 3218.2278

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Proposta ao trabalho do profissional de Orientação Educacional, SEDUC-TO
Normativa 008 de 15 de junho de 2011, SEDUC-TO
Regimento Escolar: Capitulo III, Seção II, da função do Orientador Educacional
COSTA, Gisele das C. Pesquisa e Prática Pedagógica I. Salvador: FTC EaD, 2005. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa . São Paulo: Loyola, 1993.