sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Reflexão Sobre Conselho de Classe

Sempre que há uma reunião onde se encontra educadores discutindo sobre dinâmica escolar, vai e volta , o assunto se esbarra ao conselho de classe, é preocupante contatar o quanto ainda é presente a pratica de um conselho tradicional e centralizador. Mediante este fato elaborei um texto que trás esclarecimento fundamentais para uma pratica de conselho de classe inovador e significativo.

Espero poder contribuir para a discussão e reflexão desta tão importante e indispensável pratica pedagógica .

Acesse a pagina Conselho de Classe e boa leitura.

Um grande abraço

Ismeni Lima de Moura
Orientadora Educacinal

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

DIA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL



Dia 04 de dezembro é o dia do Orientador Educacional, e como uma grande apaixonada pela Orientação, fiquei refletindo sobre a palavra orientar, e como todo bom orientador que se preze gosta de compartilhar, compartilho com todos os amigos minhas reflexões.



Orientar Caminhar e Reorientar
por Ismeni Lima

Meditando na palavra orientar, percebi que há uma estreita relação com caminhar, uma vez que estamos o tempo todo caminhando, todos estamos em algum ponto, em alguma posição da vida, ou seja, em algum caminho. O caminho além de nos conduzir á algum lugar, ainda denuncia o estilo e o ritmo do andarilho, diferenciando- o dos demais protagonistas envolvidos nesta gigantesca “engrenagem” da vida, uma vez que o estilo e o ritmo de cada um de nós revelam a orientação que conduz o nosso ser no mundo.
O tempo todos fazemos escolhas, decidimos sobre o que falar como agir, como se postar , como devemos nos relacionar. Fazemos coisas que não poderiam ser feita por mais ninguém, uma vez que temos o nosso lugar no mundo; neste sentido falamos de propósito.
Desde o romper do dia até o por do sol, escolhemos, decidimos, agimos, vivemos situações semelhantes e tomamos atitudes diferenciadas. Cada um tem um olhar distinto diante das mesmas situações: uns agradece, outros murmuram e reclamam, uns se ressentem outros perdoam, uns se calam, outros gritam, uns choram outros reprimem, uns doam outros retém, são elas, as escolhas que retratam como cada um orienta a sua própria vida e a vida daqueles que lhe cercam; porque nossas atitudes também orientam aqueles que vêem em nós algum tipo de autoridade e influência. Ao Refletir sobre o ponto da vida em que nos encontramos, conheceremos o nível de qualidade que orienta o nosso caminhar.
Todos temos algo que queremos alcançar, mas nem sempre estamos dispostos a mudar a rota, rever o caminho, rever o andar, reorientar, e muitas vezes nos depararemos sempre no mesmo lugar sempre na mesma posição. Penso que tão importante quanto orientar é estar disposto a reorientar, não os outros, mas a nós mesmos e aproveitar ao máximo a caminhada aprendendo e nos enriquecendo com todas as emoções vividas, sejam elas tristes, dolorosas, felizes e alegres.
Saber aonde se quer chegar torna o caminho sedutor e instigante que por se mesmo nos motivará a não desistir no meio da caminhada. Caminhar sem saber aonde se quer chegar, torna a vida desprovida de sentido, muitos vivem confusos no seu próprio eu, e desconhecendo a se mesmo não encontra o caminho, não havendo lugar a chegar, só resta enveredar no caos do desconhecido, e nada mais triste quando um ser humano não conhece o seu próprio ser, pois todas as suas escolhas estarão distorcidas, uma vez que não parte de uma realidade concreta e fidedigna.
Todos devemos ter um ideal de vida, uma fonte inspiradora, algo que vale a pena lutar, para que o amanhã se torne melhor do que o ontem.Quando os dias passam, os meses, e até mesmo os anos, e nos sentimos numa roda gigante movendo-nos de um lado para outro mas visualizando a mesma paisagem, precisamos reorientar o nosso andar, este reorientar deve vim acompanhado das seguintes reflexões: O que tenho guardado dentro do meu baú existencial, como está sendo o meu dia? Como está o meu humor? Minha alegria de viver? Meu relacionamento com as pessoas? Como está a qualidade das minhas emoções? O que tenho abrigado dentro de mim? Quem são meus companheiros de viagem? O que levo na minha bagagem? Que tipo de orientador, ou seja, de condutor sou eu? O caminho do qual estou andando está coerente com o lugar aonde desejo chegar? Não podemos esquecer que situações novas acontecem precedendo sentimentos e atitudes novas, pois a força que há dentro de mim é o que move o que está fora.
Desejo que a força que esteja movendo a caminhada seja uma força tão nobre, que evidencie o propósito da existência de cada um, que seja evidenciado o grande valor de ser alguém conhecido e reconhecido como Orientador Educacional.
Parabéns pelo dia do Orientador, parabéns por se permitir ser alguém tão especial nesta grande caminhada da vida.

Um grande abraço da amiga e companheira de caminhada.
Ismeni Lima de Moura
Orientadora Educacional/SEDUC

terça-feira, 20 de novembro de 2012

ATRIBUIÇÕES COMENTADAS




Apesar de termos uma legislação bem antiga que define quais são nossas atribuições, é interessante como ainda tem no nosso meio muito colegas confusos quantos  as ações que devem ser desenvolvidas na escola em que atua, pensando nisto resolvi fazer um breve comentário destas atribuições com o objetivo de melhor esclarecê-las.
Vá até a pasta NORMATIVAS e confira!


Um grande abraço
Ismeni Lima de Moura
Orientadora Educacional






quarta-feira, 14 de novembro de 2012

HUMANIZAR É PRECISO

O ser humano foi criado e formado com propósito; e um dos maiores propósito do Ser Humano é o de compartilhar conhecimentos e sentimentos que possam tornar a vida do outro mais feliz. Quando cada um de nós na sua individualidade consegue se doar se tornando verdadeiros presentes para aqueles do qual se relaciona, cumprimos o verdadeiro sentido da nossa existência. Mas a grande verdade é que só nos tornamos presentes ao nosso semelhante quando as minhas atitudes se tornam presentes para a minha própria vida. Só consigo amar o outro quando possuo afeto genuíno por mim mesmo.
Jesus o maior educador de todos os tempos disse que deveríamos amar o próximo como a nós mesmos, o problema é que quando o sentimento por mim mesmo e por aquilo que faço é precário, eu trato o outro com a mesma precariedade, portanto se faz necessário principalmente a nós educadores que saibamos ampliar a nossa auto-estima e o nosso amor próprio, para isso se faz necessário nos conhecermos na nossa totalidade existencial humana, para que possamos potencializar as nossas qualidades e trabalhar as nossas limitações.
 A Orientação Educacional por valorizar de forma profunda as relações humanas tem o papel de provocar estas reflexões no seu ambiente de trabalho. Com o intuito de facilitar esta reflexão estou postando neste blog o projeto “Humanizar é Preciso” como sugestão para dar inicio a esta discussão, o que pode ser desenvolvido no inicio do ano letivo.
Obs: Acesse  a pasta PROJETOS e boa leitura.
Espero poder contribuir.

Um grande abraço
Ismeni Lima de Moura
Orientadora Educacional

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"O VALOR DA LEITURA"

Caros Orientadores Educacionais:

Como o tema dos Dias Temáticos deste ano de 2012 é  "O  Valor da Leitura", indicamos o site Educar para Crecer que apresenta um material riquíssimo que poderá ser trabalhado com e nas escolas. Aproveitem todas as dicas  e "mãos a obra". 

Além disso, dezoito educadores selecionaram 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio, indicando um livro por mês para alunos de 2 a 18 anos de idade. Confira clicando aqui: Livros para uma vida.
 Então, o que está esperando? Veja as recomendações  do referido site  e estimule seu filho ou aluno a embarcar na aventura que só o bom leitor conhece.

Para ler, clique no link: A importância da Leitura e confira os itens abaixo:

Segundo o Ministério da Educação (MEC) e outros órgãos ligados à Educação, a leitura:

Desenvolve o repertório: ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. É uma forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para você e para o mundo.

Liga o senso crítico na tomada: livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.

Amplia o nosso conhecimento geral: além de ser envolvente, a leitura expande nossas referências e nossa capacidade de comunicação.

Aumenta o vocabulário: graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos

Estimula a criatividade: ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares, personagens, histórias…

Emociona e causa impacto: quem já se sentiu triste (ou feliz) ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.

Muda sua vida: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.

Facilita a escrita: ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Ou seja, quem lê mais escreve melhor.
O quanto antes. As pesquisas mostram que quem começa a ler cedo tem mais chances de se tornar um leitor assíduo. Mostram também que o contato com narrativas melhora o futuro desempenho da criança. Por isso, leia - ou conte as histórias que você conhece - para seu filho desde bebê. É importante usar a entonação e a emoção!
Pequenos passos, como deixar os livros ao alcance das mãos e ler pelo menos 20 minutos por dia, fazem toda a diferença. Algumas dicas práticas:

Dê o exemplo e leia você também. É bom para você e excelente para seu filho, que seguirá seu modelo naturalmente.

Deixe os livros à mão para ele folhear e inventar histórias. Livros têm de ser vividos, usados, não podem parecer objetos sagrados.

Reserve um horário para a leitura e transforme em um momento de prazer. Aconchegue-se com seu filho, leia para ele, mostrando as palavras. Quando ele crescer, ajude-o na leitura.

Frequente livrarias e bibliotecas. Dê livros, gibis ou revistas de presente.

Comente sempre o livro com ele. Incentive-o a falar da história e contá-la para outras pessoas.

Empreste livros para os amiguinhos dele. Estimule a troca e as conversas.

Estimule atividades que usem a leitura - jogos, receitas, mapas
Livros com temas atraentes e linguagem adequada para cada idade são garantia de diversão. "Para conquistar os pequenos leitores, é preciso recomendar livros pelos quais eles se interessem. Tomando o cuidado, claro, de escolher obras que proponham algum tipo de reflexão e que sejam bem escritas", diz Ana Elvira Casadei Iorio, professora do Colégio São Luís, de São Paulo (SP).

Cuidado para não forçar a barra - nunca obrigue a leitura nem indique obras impróprias para a sua faixa etária. "Se começarmos exigindo que eles leiam livros mais sérios e pesados, podemos perder o leitor", completa a professora.
Antes de mais nada, porque isso vai estreitar o vínculo familiar... Afinal, trata-se de uma experiência compartilhada. Lendo, você ri e se emociona, mostra à criança seu lado humano e capta os sentimentos dela. Quem não se lembra da cena do filme "ET - O Extraterrestre" em que a mãe lê "Peter Pan", clássico de James M. Barrie, para a pequena Drew Barrymore: "Se você acredita em fadas, bata palmas!". E as duas batem palmas animadamente. Só Spielberg para mostrar tão bem esse momento de intimidade e alegria em família.
Nos Estados Unidos, são muitas as campanhas pró-leitura. Uma delas, da Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation, www.readingfoundation.org), que reúne instituições voltadas à disseminação da leitura, tem um slogan que diz muito em poucas palavras: "Leia com uma criança. São os 20 minutos mais importantes de seu dia". Ou seja, não é preciso ler por muito tempo, mas é importante inserir a leitura na rotina da criança e da família.
Compartilhar uma história já é uma forma de leitura. "O fato de a criança ainda não saber ler convencionalmente não significa que não possa presenciar das mais variadas situações de leitura", explica Clélia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP). Nesta situação, o adulto é um mediador entre a criança e o livro, ou seja, é ele quem lê para ela, de preferência com entonação e emoção. "Neste momento, o que interessa é o prazer pela leitura e o afeto que envolve o momento", reforça Clélia Cortez.

Muitos dos livros para crianças em fase de pré-alfabetização são verdadeiros brinquedos. Coloridos e dobráveis, eles são muito lúdicos, o que estimula o gosto pelos livros. "Desde pequenas, as crianças devem se sentir motivadas a ler. Elas precisam perceber a leitura como um desafio interessante e prazeroso", completa Clélia Cortez.
É importante atentar para a adequação entre a idade da criança e a faixa etária indicada no próprio livro. Indicações de parentes, amigos e principalmente, educadores, ajudam - e muito. É válido considerar também os temas que interessam mais aos pequenos leitores. Outro aspecto fundamental é apresentar às crianças narrativas simples, porém ricas - afinal os textos precisam ter vocabulário acessível, mas não podem subestimar o pequeno leitor. "Embora possa ser menor, a narrativa tem uma riqueza na construção da linguagem, até porque as crianças dessa idade estão em processo de construção da oralidade e precisam ter boas referências. A linguagem está relacionada com o pensamento, por isso a importância de oferecer ricas narrativas", diz Clélia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP).
Para os mais velhos, vale a pluralidade de gêneros literários e finalidades - livros para divertir, para imaginar, para conhecer outras culturas, para estudar; livros que abordem valores e boas atitudes, que tenham personagens com os quais eles se identifiquem. O principal é, de novo, que tragam boas referências. "É nessa fase que os alunos estão começando a produzir seus próprios textos", diz a Lara Pecora Polazzo, professora do Colégio Santa Maria, de São Paulo (SP).
Sim, a leitura ajuda a aumentar o vocabulário, pois familiariza a criança com a palavra escrita e, de quebra, ajuda a fixar a grafia correta das palavras e a construção harmônica das frases.

Textos com estrutura de repetição costumam ser muito apreciados pelas crianças. São fáceis de memorizar e ainda possibilitam a identificação das palavras repetidas, o que é importante para a alfabetização. "Ao acompanhar a leitura das palavras de um livro, a criança, mesmo que ainda não seja alfabetizada, vai sendo introduzida no mundo das letras", afirma Célia Cortez, coordenadora pedagógica do Colégio Vera Cruz, em São Paulo (SP).
Em tese, toda leitura é bem-vinda. Ter contato com obras de diferentes estilos é fundamental. "Livros para divertir, para imaginar, para conhecer outras culturas, para estudar; livros que abordem valores e boas atitudes, que tenham personagens com os quais as crianças se identifiquem", afirma Lara Pecora Polazzo, professora do Colégio Santa Maria, de São Paulo (SP). Por isso, não há problemas em ler com interesse - compulsão, até - best-sellers como Crepúsculo ou Harry Potter. Mas os pais têm obrigação de intermediar o contato do filho com outras experiências literárias. "A orientação de um leitor mais experiente é muito importante", diz Neusa Sallai, professora do Colégio Rio Branco, de São Paulo (SP).
Sim, pois o hábito da leitura é contagiante. Se os pais, volta e meia, ficam quietinhos, mergulhados num bom livro, a criança com certeza receberá a mensagem: ler é gostoso. Por isso, dê o bom exemplo. A pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", publicada pelo Instituto Pró-Livro em 2009, indica que, 55% dos entrevistados que não lêem nunca viram os pais lendo e 86% nunca foram presenteados com livros na infância. Precisamos mudar isso!

Quer que seu filho leia mais? Então faça o mesmo e comece a substituir alguns momentos em frente à TV pela leitura.

Sempre que estiver lendo um jornal, chame seu filho para ver algo interessante que você encontrou. Pode ser uma tirinha engraçada, uma imagem ou uma notícia do interesse dele.

Não sabe que programas fazer com as crianças? Frequente livrarias. Deixe seus filhos folhearem os livros, leia histórias para eles e, quando possível, leve algum para casa. E, mesmo que você possa, não compre muitos num só dia. Procure manter o hábito de voltar lá outras vezes e levar um por vez.
Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), cada brasileiro lê pouco mais de dois livros por ano. Na Inglaterra, que tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo, a média chega a cinco livros anuais. Que tal acompanhar o ritmo dos ingleses ou, até mesmo, superá-lo?

Boas Leituras e um excelente trabalho com os alunos!
Sucessos!!!
Por:  Aldizia
Para quem não compra livros porque são caros, é hora de abandonar a desculpa: a maioria dos brasileiros não precisa, necessariamente, gastar aos montes nas livrarias. Segundo dados do IBGE, 85% dos nossos municípios possuem bibliotecas públicas e bem equipadas! Acostume-se a frequentá-las com o seu filho e mostre quanta coisa interessante ele pode descobrir com os livros.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Aos Orientadores Educacionais da Rede Estadual do Tocantins.

"Sejam bem vindos ao início de mais um ano letivo, trabalhando em harmonia, juntos atingiremos nossos objetivos pessoais e profissionais."


Equipe de Orientadoras Educacionais da SEDUC